Quem Bahia entrevista Pai Valdecir de Oxum sobre sua experiência religiões de matriz Africana

Fale sobre um momento em que você estipulou metas difíceis. no axé , O que você fez para realizá-las os trabalhos? Conte sobre o processo e o seu objetivo.

         R:   O momento mais difícil dentro da espiritualidade foi entre ter que optar a religiosidade da minha carreira dentro da espiritual. Sendo assim optando em executar o Sacerdócio pais não tria coincidir as duas Profissões ao mesmo tempo.

For realizado um ebó para me dar caminho e Prosperidade. Sendo assim Consegui me encontrar no ramo determinado, sendo hoje a 30 anos executando.

        R:     Fale sobre as relações que você teve com amigos do axé. Como você descreveria os melhores? E os piores?

 Sempre tive uma relação muito transparente com todos os sacerdotes africanistas Nunca tive nenhum momento na minha trajetória religiosa o que o possui alguma intervenção com algum religioso sempre procurando fazer o meu seguimento dando o meu melhor fazendo religião da melhor forma possível. Sempre sou de respeitar cada casa seu fundamento e seu seguimento

       R:    Qual tarefa ou projeto você considera sua conquista mais significativa na carreira de cultura de matriz africana até agora?

- Ilê AXÉ OXUM PANDÁ Yomã: Foi poder alcançar através da força dos orixás conhecimento entre várias regiões e conseguir ter diplomacia e respeito de cada cultura. Simplesmente magnífico poder ter a plenitude e sabedoria da nossa misseginação cultural que abrange nossa religião de Tradição de Matriz  Africana

       R:   Quem é a pessoa mais inteligente que você conhece pessoalmente? Por quê?

   IAXÉ OXUM PANDÁ Yomã: Conheço inúmeras pessoas que possuem uma ética religiosa e conduta. Impossível descrever tantos nomes relevantes que fazem parte da comunidade religiosa que fazem a  diferença . 

     R:    Mas dentro da cultura religiosa de tradição de matriz Africana temos muitos sacerdotes que somam para civilização de matriz afra e também buscam direitos favoráveis para nossa cultura.

REPORTAGEM    PLÁCIDO ARAÚJO

DRT 55316/BA